Falando em Jaguar e em Fausto Wolff, em uma entrevista ao Jornal do Comércio, Jaguar se refere ao Fausto Wolff
Jornal do Comércio – Tem uma história antológica dele (Fausto Wolff), né? uma participação numa corrida etílica, ou coisa parecida, em que você era um dos jurados.
JAGUAR – É, essa história eu não coloquei no meu livro (Confesso que Bebi). Foi uma maratona, que a Brahma inventou. Os participantes iam do Jardim de Alah até a praça General Osório, parando em determinados bares, em que havia fiscais anotando o que bebiam, ganhava quem tomasse mais chopes até o ponto de chegada. Eu apostei no Fausto Wolff e ele já me chega de porre. Fui reclamar e ele: “Calma, eu tinha que fazer o esquente”. Fausto tomou uns 40, 50, chopes, não lembro mais, e tirou em segundo lugar. O vencedor foi um crioulo, mas na hora de receber ele caiu no choro, disse que não merecia o prêmio, revelando que não era um, e sim dois negões. O cara contou que correu com outro cara muito parecido com ele. Então depois que saíam de um bar, trocavam de camisa, e foram revezando-se até o final da maratona.
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