Hoje, pela falta de tempo, foi daqueles dias de comer um cachorro-quente no meio do caminho. Parei na Afonso Pena, na Tijuca, numa dessas barraquinhas de rua. Muito melhor que o do Subway (veja AQUI ). Não tinha nada de querer dobrar o recheio por determinado valor. A pergunta era simples. Completo? E a resposta também. Só não quero passas. E a melhor coisa, impossível de acontecer num subway da vida, é que dá pra pedir pro cara caprichar, mesmo que ele não capriche. Dá um gás aí na azeitona. Pô, põe mais um ovinho aí. Chedar? Pode ser. E independente da variação de quantidade do recheio, se dobrou ou não, continua o mesmo preço, os módicos três reais. Quatro com o guaravita. Sou mais dogão.
Um comentário:
Mas esse cachorro-quente está meio esquisito, não?
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