
Mas cá estou eu, de volta ao Panamá (escutar Seu Manoel sacaneando o Corinthians é dose - num tem moral nenhuma pra isso, é vascaíno...), agüentando o flamenguista Macarrão (claro, só apareci depois da derrota pro São Paulo, mas o mengão ainda ficou em primeiro lugar na tabela), com uma dieta toda balanceada. Já conversei com o pessoal aqui, e de manhã, ao invés de torresmo (de dois dias anteriores), como meio abacate. De almoço, como hoje é sexta, feijoada. Ou melhor, meia feijoada. Já perdi quase 200 gramas. Não consegui diminuir ainda a quantidade de cerveja. Mas cachaça agora só como aperitivo, antes do almoço. Às vezes à noite uma dosinha, coisa pouca.
Sobremesa, gelatina azul, que ninguém até hoje descobriu o sabor. Confesso que como não gosto nada de Curassal, e a gelatina é da mesma cor, em dias de ressaca (quase nunca), hesito em comer a sobremesa.
De lanche da tarde/janta, agora o Panamá está com umas mini-pizzas que são uma beleza. Eu compro as minhas direto com o vendedor (a preço de custo), e guardo na geladeira do Panamá (pelo menos para alguma coisa tem que servir essa intimidade toda). E Macarrão, companheiro que é, assa sempre uma a mais do Panamá sem cobrar. E a namorada ainda acredita que estou comendo só três mini-pizzas.
E a alimentação oficial é só essa mesmo. Acontece, vez ou outra, de alguém pedir alguma coisa e sobrar. Aí Macarrão já sabe, cajibrina estando na área, tem destino certo.
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O blog tá ficando bom, apesar de entregue às moscas. Já tem gente querendo “fomentar o debate” por aqui (ver postagem logo abaixo)
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Bodão, o livro já adquiri. É bom. Estava pensando até em copiar umas crônicas de lá e colocar aqui sem citar a autoria. Mas fiquei sóbrio.
Um comentário:
Só faltou colocar quem é a figura da foto. o nosso ilustre METAL!!!
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