terça-feira, 1 de abril de 2008

trabalho (de novo)

Trabalho. Agora não o meu, mas do cidadão que estava no caminho que eu percorria: “Nem o mosquito da dengue é tão perseguido como camelô no Rio de Janeiro”. E lá vinha o rapa, cheio de homens e disposição. Eu, pessoalmente, concordo com o companheiro do meio do caminho. Preferia que estivessem ajudando nos mutirões contra a dengue, que o negócio está sério demais. Digo que poderiam estar colaborando porque fazem altas propagandas dizendo que você deve realizar um mutirão no seu bairro, na sua escola, etc. e tal. Não fizeram, eles, o dever de casa, e quando poderiam concentrar esforços...
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Como escutei certa vez, trabalho é o que não falta. O que não tem mesmo é emprego.

4 comentários:

Anônimo disse...

o emprego acabou a tempos meu querido!

e isso é bom, pq como vc falou temos trabalho.

Faber disse...

Em um dos depoimentos mais interessantes que registrei durante as pesquisas da minha dissertação um senhor disse "Aqui em Macaé tem muito emprego, mas os migrantes chegam aí e roubam tudo. Aí a gente que é daqui mesmo se ferra e tem que trabalhar".

Faber disse...

Em um dos depoimentos mais interessantes que registrei durante as pesquisas da minha dissertação um senhor disse "Aqui em Macaé tem muito emprego, mas os migrantes chegam aí e roubam tudo. Aí a gente que é daqui mesmo se ferra e tem que trabalhar".

Anônimo disse...

huahua muito bom faber